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Mostrando postagens de fevereiro, 2013
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 “ENCONTRO CASUAL” Quando a noite parecia acabar Surge uma esperança na troca do olhar. No clima de festa carnavalesco, Onde as paqueras não surtem efeito, Um encontro se fez exceção. E na magia da noite festiva Os dois se conheceram, então. Ambos piscianos, de forte intuição, Pressentiram que não seria somente atração. Conversaram apenas o trivial. Na despedida, um ar de interrogação. Quarta de cinzas... Fim da folia. Porém, início de outra alegria. No decorrer da noite não ocorreu o final esperado Tornando assim, um reencontro muito mais desejado. O qual não demorou a acontecer Pois no dia seguinte saíram ao anoitecer. Finalmente a sós puderam se perceber. Discutiram diversos assuntos. Paixões antigas, vontades, sonhos... Cada qual contou um pouco sobre seu mundo. As horas foram passando... Ansiedade e desejo aumentando... Até o momento em que permaneceram calados E o homem de gravata se aproximou Comunicando que o local se
        "Amor & Liberdade -Talvez nunca tenha amado de fato" Outro dia vi uma cena de novela em que um casal, que dizia se amar, discutia a possibilidade de continuar junto e debaixo do mesmo teto. E como sempre, a mulher mais sabiamente (pois é de sua natureza) percebeu através de algumas atitudes e comportamentos do parceiro que ele não estava feliz e, consequentemente, ela também não. Ambos, apesar de se gostarem, atribuíam à felicidade significados diferentes. Ela, como a maioria das mulheres, queria uma união estável, uma vida a dois em comum; ele, por outro lado, e apesar de ter tentado, não podia mais fugir a sua natureza de homem livre, independente em todos os aspectos, com total autonomia para ir e vir, fazer o que quiser na hora que bem entender, sem ter que dar satisfação de nada a ninguém. Homens como esse dificilmente se entregam de fato ou se aprofundam nas relações. Apaixonar-se é sinônimo de desordem, perturbação, desejar o desejo do outro.
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  " SOBRE CANTIGAS DE RODA"   Quem é que nunca foi criança? Quem é que não brincou Algum dia, de ciranda? Quem já não se encantou Com as brincadeiras de roda, Cantigas de ninar e melodias folclóricas? Quem é que não se recorda Da doce voz da mamãe Ensinando essas canções Tão cheias de coreografias e diferentes melodias? Atirei um pau no gato...Cai cai balão... Ciranda cirandinha... Capelinha de melão... No quintal ou na calçada Com os amiguinhos na escola, Tudo vira uma grande festa Com as cantigas de roda!   De geração em geração São cantadas, são brincadas... Dando-se sempre as mãos De maneira compassada. E à cultura de um povo, Passam a ser incorporadas. Enriquecendo esse universo imaginário Tão rico e infantil, Que é o mundo das crianças, das cantigas, das cirandas do Brasil!
    “ Quanta saudade... Meu pensamento é todo você!   Desde aquela tarde fugaz, desejo senti-lo, tocá-lo, ouvi-lo!   Necessito ver-te que seja uma única vez. Deixaste-me louca, obcecada, desvairada, descontrolada.   Possuída por um sentimento adolescente de transgredir, de abusar, de ser feliz...   A qualquer custo!”