“Teu
perfume, último poema”
Inda
resta teu perfume
Na
camiseta branca amarelada de dormir
Esquecida
por acaso ou providência
Para
que, de quando em quando,
Eu
pudesse junto a mim te sentir
Inda
resta teu perfume
E
agora somente as lembranças
Pois
já não há sequer esperança
De
um final feliz
Feliz
foi o tempo em que juntos estivemos
As
loucas horas em que nos amamos
As
gostosas risadas que demos no Di Salerno
E
todas as vezes em que dançamos
Inda
resta teu perfume...
Por
quanto tempo ainda ?
O
suficiente talvez, para esquecer-te de vez
Comentários
Postar um comentário