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Mostrando postagens de janeiro, 2016
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“SAMPA DAS ALTURAS" Tudo é tão tranquilo daqui de cima... Tão organizado, sincronizado e limpo E aos olhos da Lua então Tudo fascina! Tuas faíscas ora vermelhas, ora amarelas Num vai e vem sem cessar Formam filas de luzes paralelas Que fazem o mais manso dos seres renegar Tuas enormes construções, tão imponentes Labirintos de pedra num trafegar de gente Que circula, que volta, que anda Que vai e que vem num corre-corre desvairado De tudo tens um pouco: Parques, teatros, quitutes, praças Shows, hotéis, bares, cachaça Abrigas as mais diferentes histórias As mais diversas raças e etnias Culturas tão distintas de terras tão longínquas Tão vasto é teu horizonte Que mesmo das alturas não tens fim... E quando todas as luzes se apagam E quando todas as vozes se calam E tudo parece estático Podes finalmente respirar para que um novo dia possa empeçar...
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“Sobre mim” Tenho alma de poetisa Um coração deveras sonhador Meu espírito tem sede de vida Minha busca será sempre o amor... Meu viver é muito intenso E da realidade muitas vezes me desprendo Romântica incorrigível Na arte de amar, acho tudo possível Impulsiva, destemida e decidida Não me canso de arriscar Tendo como aliada  a intuição Que quase sempre me guia Desviando-me da razão Apreciadora de toda    forma de arte Sensibilidade é o todo em minhas partes Vivo a   esperança do amanhã O saudosismo de ontem E a alegria de estar viva oydia!
 “Deixe-me...” Deixe-me ser o que mais ninguém ousou Deixe-me estar...deixe-me ficar Onde talvez ninguém jamais alcançou Deixe-me quebrar tuas resistências Assim, sem muita insistência Deixe-me ser o meu eu mais autêntico E oferecer-te o que em mim há de mais sagrado: meus sentimentos Deixe-me ser teu presente E tente não questionar o futuro Não deixe nas mãos do destino O que só depende do livre arbítrio Permita-se vivenciar as sensações da maturidade Em sua plenitude, sem meias verdades