“Deixe-me...”

Deixe-me ser o que mais ninguém ousou

Deixe-me estar...deixe-me ficar

Onde talvez ninguém jamais alcançou

Deixe-me quebrar tuas resistências

Assim, sem muita insistência

Deixe-me ser o meu eu mais autêntico

E oferecer-te o que em mim há de mais sagrado: meus sentimentos

Deixe-me ser teu presente

E tente não questionar o futuro

Não deixe nas mãos do destino

O que só depende do livre arbítrio

Permita-se vivenciar as sensações da maturidade

Em sua plenitude, sem meias verdades

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