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Mostrando postagens de setembro, 2016
“ Teu perfume, último poema” Inda resta teu perfume Na camiseta branca amarelada de dormir Esquecida por acaso ou providência Para que, de quando em quando, Eu pudesse junto a mim te sentir Inda resta teu perfume E agora somente as lembranças Pois já não há sequer esperança De um final feliz Feliz foi o tempo em que juntos estivemos As loucas horas em que nos amamos As gostosas risadas que demos no Di Salerno E todas as vezes em que dançamos Inda resta teu perfume... Por quanto tempo ainda ? O suficiente talvez, para esquecer-te de vez
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                   “ DELEITE” Anseio ardentemente por um toque seu Venha sem demora, satisfazer este sedento desejo meu Quero teu olhar obsceno a devorar meu corpo absorto... Teus lábios tateando minhas curvas Sugando minha vulva... A me cobrir de carícias... Revelando-me delícias... A consumir minhas energias... A me enlouquecer de prazer! Minha boca sempre ávida por tua saliva Por teu beijo,  teu odor... Saborear teu sêmen sem recato, sem pudor Deleitar-me em tua nudez Cavalgar em tua rigidez Até jorrar tua seiva quente                              em meu libidinoso e secreto jardim Realizar-me num gozo pleno... amor...